De volta ao Brasil!

Obrigado a todos que nos acompanharam

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Transporte

A primeira coisa que salta aos olhos no transporte em Londres é, logicamente, a mão-inglesa, os veículos circulando pela esquerda e o motorista do lado direito do carro. Como não dirijo aqui, a preocupação é ao atravessar a rua, curioso como instintivamente estamos acostumados a olhar para lado de que vêm os carros. Agora passados mais de dois meses aqui já me acostumei, mas o escrito no chão (look right ou look left) foi fundamental no começo. Até aquela coisa de olhar pro motorista para conferir se ele está te vendo pode ser confuso aqui, às vezes nos deparamos com crianças, bancos vazios, ou cachorro, onde esperávamos ver o motorista.

O metrô aqui é uma coisa boa, mas nem sempre é a solução de todos os seus problemas. As estações são fáceis de seguir, as linhas cobrem boa aérea de cidade. Há ainda os trens urbanos pela superfície. Os ônibus são os famosos vermelhinhos de dois andares, têm as variações, os de um só andar mesmo, e o articulado. O bom é que dificilmente o ônibus fica lotado, em cima não se pode ficar de pé e embaixo tem bastante espaço. Nos pontos tem um marcador dizendo o número o destino e quantos minutos faltam para os próximos ônibus. Se o motorista já tiver arrancado ele nao para se voce chega atrasando correndo, e abrir a porta fora do ponto nem pensar. Todo o sistema é integrado e usamos um cartão, que chamam de Oyster (ostra). Estudantes têm um especial que dá desconto quando se compra os passes para andar livremente por um período. O meu são 62 pounds para usar metro e ônibus por um mês. Da Julieta é 35 para usar somente ônibus. Fora isso pode-se colocar créditos para ir abatendo quando se usa algo que não é coberto pelo passe. A tarifa de uma viagem de metro varia de 1.5 até uns 4 pounds nas areas mais afastadas. No ônibus se paga 0.90 com cartão e 2£ se pagar em dinheiro, o que quase ninguém faz e algumas linhas nem aceitam, nao tem cobrador nem roleta, e so passar pelo motorista e encostar o cartão num validador.

Não tem tantos carros na rua, mas para circular na area central se cobra uma taxa de congestionamento. Os táxis são outra atração, são carros modernos com aspecto dos clássicos tipo anos 50. Aqui ninguem fecha cruzamento, eles respeitam aquelas faixas amarelas. Os estacionamentos sao controlados, há os parkmeters, aparelhos que você joga moeda pra poder estacionar de frente, e as vagas nas ruas residenciais são só para os moradores.Os motoristas nao são tao cuidadosos com os pedestres como em outros lugares que conheci, mas quando ha um faixa de pedestre, que eles chamam de zebra crossing todos os carros param se tiver alguem pra atravessar. É assim, ou tem sinal luminoso, ou tem a faixa. As faixas são mais raras, tem nos pontos turísticos, ou numa rua sem cruzamentos, Abbey Road por exemplo tem um monte, a famosa da capa do disco dos Beatles ainda não fui capaz de distinguir qual é.

O negócio é que com transporte se gasta muito em Londres, só perde para moradia e alimentação, e passa-se muitas horas em trânsito, bom que no metrô dá pra ler. Ah e o site Transport for London é fundamental para se guiar aqui, uma mão na roda. Segue umas fotos afins;


transportes

Leonardo OCunha

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Working...

Fora minha experiência com os bilhetes de teatro mês passado, tive o primeiro trabalho remunerado este fim de semana, na verdade dois. Sábado, fomos, Julieta, Diego e eu, trabalhar num teatro onde apresentam um show de comédia, Stand-up comedy. Depois de um pequeno estresse para chegar la, já que marcamos com o Diego na Victoria Station, e ele acabou se atrasando um pouco, então tivemos que pegar trem em vez do ônibus, e estas esta;oes podem ser uma loucura. Chegamos 15min atrasados, mas sem problemas. Esther a produtora la, nos separou nas seguintes funções, Diego na platéia, Julieta na porta, recolhendo bilhetes e carimbando a mão dos que entravam e eu na bilheteria. Foi bem legal, fora isso ajudamos a levar comida no camarote, a ajeitar as cadeiras, e a conferir se o publico se mantinha em silencio durante as apresentações, além de qualquer ajuda tipo indicar onde fica o banheiro. Ganhamos por 4horas de trabalho 30 pounds cada. Tomara que se repita amiúde.

Não posso deixar de mencionar que um trabalho assim era tudo o que queríamos quando viemos pra cá.

Meu trabalho de domingo foi vender cerveja na mochila num jogo de futebol, Fulham vs Blackburn. Mas dessa vez nao foi chope, mas cerveja de garrafa, de plástico. A equipe da MajorTom, a agência que faz este servi;o eh cheia de brasileiros. Os managers são todos do Brasil parece, e mais da metade do pessoal que estava vendo neste evento. O estádio é bem legal, antigo, mas com inovações tipo TVs de plasma (99% da tvs aqui são de plasma) na área externa pro pessoal ver outros jogos antes de começar a partida e com transmissão ao vivo durante o jogo. É proibido beber do lado externo do Estádio, e também não se pode beber nas arquibancadas. Só é permitido do portão pra dentro, mas sem entrar nas arquibancadas. Também não se vende cerveja durante a partida, nem ao final. Então vendemos duas horas antes de começar o jogo e depois durante o intervalo. Vendi tudo, no intervalo a saída é maior, em menos tempo. Toda a Staff que trabalha no jogo tem uma base numa escola pertinho do estádio, onde deixamos nossos pertences e recebemos nosso lanche e uniforme (camisa polo, moleton do clube, e devemos ir obrigatoriamente de calça social e sapato pretos.)
O jogo ficou 2x2.

Quarta comecei na acadêmia, o trabalho é tranqüilo, tem algumas horas de ócio. e quando o pessoal vai embora tem que correr pra deixar tudo ajeitado. Ganhei uniforme e tudo. É basicamente ficar na recepção, mudar a quadra, tipo, de volei para futesal. E no final deixar tudo arrumadinho porque na manhã seguinte o lugar é usado por uma escola. É também um trabalho casual, eles ligam quando precisarem de mim, eu por minha parte, também posso recusar se tiver algum impedimento.

É isso aí!
Leonardo OCunha

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Assignments

Tenho que escrever vários trabalhos pro mestrado. Aqui eles pedem por palavra, são dois de 4000 e dois de 2000. Ontem e hoje escrevi cerca de 1500. É só o começo. Let's do it!

Leonardo

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Acrobacia

Tenho visto, de vez em quando, o mundo pelo avesso. De ponta cabeça. Da primeira vez que alguém agarrou minhas pernas no ar eu gritei. Gritei muito. De espanto. Lutando contra a força da gravidade e descobrindo diferentes ângulos e impulsos. Tanta cambalhota não deve ser a toa.
 De vez em quando dá a zonzeira, porque é demais tentar se ver demais e ver que não se vê, e enxergar de ponta cabeça.
Afe! Quanta filosofia, mas é que o simbólico das coisas é o mais legal.
Porque a transformação que se sofre ao andar por imagens criadas, forjadas por você, com uma máscara na face é algo que não se põe em claras palavras, fica na metáfora.
E se você não entendeu tanta maluquice, não se preocupe, eu ainda não entendi também.
Julieta


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quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Just for the record

São dois meses aqui.

domingo, 18 de novembro de 2007

Corpo.

Estive doente. Por cinco dias. Há uma semana. Tive infecção urinária, dor e muita febre, de 40 graus, calafrio de bater queixo e suador de encharcar o lençol e a camisola. Por todos esses cinco dias tive que trocar de roupa de noite. Mas suei tudo. Fui ao hospital aonde fui brevemente atendida e medicada. Chorei por perder três dias de aula, e nessa semana que agora acaba foi o meu retorno com gás total. Aprendi a tomar mais água, e talvez meu corpo esteja aprendendo a lidar com tanta informação. É horrível ficar doente, mas as vezes é preciso parar e suar tudo isso. Toda essa informação sobre mim, e toda essa falta de água! Estou muito bem agora, já até falei sobre a saudade e já até fiquei de novo de pernas pro ar.
 
Julieta


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sexta-feira, 16 de novembro de 2007

A palavra. A Saudade.

Ontem na aula de voz tive o momento de saborear uma palavra.
Poderia escolher qualquer uma, para sentir todos os movimentos da boca, da língua, da respiração.
E eu escolhi saudade. Saudade. Primeiro porque é uma palavra que só existe em português, segundo porque é um termo ambíguo, um misto de dor e angústia mas que é provocado pelo amor.
Quando a professora disse para escolhermos duas palavras, uma boa e uma ruim, eu escolhi Saudade e Miséria. A segunda, diferentemente da primeira, para mim, tem um lado só. Um lado ruim, áspero, triste, quase que sem saída.
Mas após saborear um bocado da Miséria e da Saudade em meu cantinho na sala, fomos compartilhar com o colega. Minha dupla foi a Daniela, a suíça, pequena, com a pélvis jogada para trás, as sobrancelhas arqueadas e um sorriso tão doce.
Ela acariciou meu ombro e começou a sussurrar a palavra dela, na língua dela. Tão doce e envolvente ela mexia meu corpo e sussurrava ao meu ouvido: Suna...e o som do "s" era parecido com um "x"...e ela dizia aquilo com uma energia e alegria tão grandes, que aos poucos nossa respiração entrou em sincronia e seguimos em um só som, como se fôssemos uma só voz: SSSSuuuuunnnnaaaaaa. E foi lindo! Eu não sabia o que significava, mas isso não interessava, porque o som se tornou mais importante que a tradução, e nosso embalo e nossa respiração fizeram com que, por segundos, nos tornássemos uma só.
Depois chegou minha vez de ensinar-lhe o som de uma palavra em português e, claro, não dividiria com a Daniela a Miséria, dividiria a Saudade. E sussurrei ao seu ouvido: Sau-da-de; Sau-da-de...e uma melodia surgiu,no começo ela repetia apenas as vogais, aos poucos o som da Saudade ganhou forma em sua boca e em nosso corpo. E juntas cantamos a Saudade. A cantamos abraçadas, em português, respirando juntas: Saudade...
Suna é Sol em Suíço-alemão. Cantamos a Saudade para o Sol.
Hoje senti uma Saudade sentida da minha cachorrinha que partiu. Não precisei cantá-la, talvez não tenha chegado ao Sol...Saudade é difícil de curar...mas seu som, ontem, me levou junto com Daniela à mais forte luz do dia.
Saudade é para ser curada?
Julieta


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segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Tamanho

"Nós sempre somos maiores do que acreditamos ser."
Thomas Prattki, diretor do Lispa, durante a aula em 12 de novembro

domingo, 11 de novembro de 2007

O Brasil está aqui 2

Passamos numa vendinha brasileira e compramos alguns itens de primeira necessidade. rsrsrs...

6 de Novembro, 6 meses

Na última terça-feira comemoramos, com vinho e quiche, nosso aniversário de seis meses de noivado.



sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Jobs

A Jobs Fair da semana passada acabou rendendo mais frutos do que só a bolinha e a caneca. Ontem fui a uma entrevista que foi mais um dinâmica de grupo, para se trabalhar na Abercrombie & Fitch, uma loja americana que está abrindo a primeira filial aqui em Londres. Eu fui pelo trabalho de caixa, mas no grupo estavam também as pessoas que concorriam à vaga de model, que na verdade são os vendedores que ficam na loja, mas eles não chamam de vendedores. Na dinâmica só tinha mais um homem e um monte de mulher bonita com jeito de modelo.

Outro esquema que surgiu foi um treinamento para trabalhar ocasionalmente em eventos, primordialmente servindo bebida às pessoas usando uma mochila de chopp. Para isso vou ter um treinamento semana que vem, onde saberei mais detalhes do trabalho.


E hoje tive um entrevista para trabalhar numa academia de ginástica, o trabalho é meio faz tudo, mas tem uma vantagem que é uma desvantagem e vice-versa, ele também é ocasional; o gerente liga na semana anterior para dizer se tenho trabalho na semana seguinte. O que me deixa mais flexível caso aperte na faculdade, mas não garante um salário fixo.

O bom é que tem muitas opções aqui, e uma hora fecho em algo que seja interessante.

Leonardo OCunha

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Semana de Aula

Nesta segunda tive aula de novo com o Roger, pois na segunda semana tivemos os workshops, na terceira tive aula com a Simone, porque o Roger estava em Georgia (o país), onde ele comeu algo estragado e acabou faltando à aula da semana 4. Na semana seguinte Roger ainda debilitado caiu da escada da sua casa, fraturando o cotovelo, desta vez a Simone voltou a substituí-lo. Agora ele está de volta...

Na terça-feira foi aula com a Maggie de novo, além da aula com todo mundo junto. Na quarta pela manhã não fui à aula, depois conto porquê...

Leonardo OCunha

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

O Brasil está aqui

Acordamos que depois do café, tiramos o feijão que passou a noite de molho e o colocamos para cozinhar, enquanto assistíamos à série Damages, nosso novo vício. Ele não demorou tanto para ficar pronto, Julieta fez o arroz e espinafre. comemos um belo prato de arroz com feijão. Para o Domingo ficou um resto do feijão, que se juntou ao novo arroz e cenoura e ovo frito. Comidinha como diz a Julieta.

Às 14h Julieta teve um encontro com colegas de sala numa casa onde moram alguns alunos da LISPA. É relativamente perto daqui, fomos de ônibus, fica fácil achar as coisas pelo Goolge Maps e pelo site do Transport for London. Mas fui acompanhando a Julieta para passear a garantir que ela chegasse direitinho, afinal mulheres não são tão boas com mapas. No ônibus entrou um rapaz e uma moça, brasileiros e crentes, com Bíblia de baixo do braço e cabelo passando da cintura. Depois para um mulher na nossa frente e Julieta comenta que ela tem cara de brasileira, dito e feito, eram ela e amiga. Senta no fundo uma família, com criancinha, brasileiros. Toca um celular, atende um camarada de cabelo aneladinho; alô! Brasileiro.

Descemos um ponto depois do nosso, e demos de cara com um Ilha Brasil, um bar e restaurante brasileiro. Letícia a prima da Julieta com quem ainda não nos encontramos, combinou de almoçarmos sábado que vem num restaurante brasileiro, em que ela diz ter um ótima feijoada.

O negócio é que tem muito brasileiro aqui, há revistas e jornais só para brasileiros. Sempre fiquei curioso em saber o número de pessoas que vieram do Brasil para cá. Essa semana saiu uma matéria sobre Londres no suplemento de Turismo do jornal Hoje em Dia, onde mencionaram este número. Minha mãe ficou de olhar pra mim,,

Well, do jeito que estamos cozinhando aqui, propus à Julieta abrirmos um restaurante de comida brasileira em Londres, em que ela seria a chef, hehehe. Seguem as fotos dos almoços.


Leonardo OCunha

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Janela

Hoje em nossa aula de Alexander ( uma técnica) fomos ao parque. Coincidência ou não existe um parque bem próximo a escola, desses que tem aos montes por aqui, com uma grande area descampada e verde, amplo, enorme, ao redor várias ávores com folhas coloridas em tons pastéis, dessas que caem ao chão em filmes europeus. Embaixo das árvores bancos de madeira, e muita, muita vastidão.

No início fizemos jogos com bolas, arressando enquanto corre, enquanto pula em um pé só, enquanto fecha um olho. Depois ele nos pediu que tentássemos encontrar modos de nos tornar vísiveis e invísiveis, em sermos vistos e não sermos vistos. E concluímos que o corpo se fecha quando não queremos ser vistos e se abre quando queremos, discutimos qual o modo que nos colocamos em nosso cotidiano e o professor colocou a questão: poderia ser se abrir para a vida, ou se fechar para ela, maybe...it's possible!

Depois disso veio o inesquecível momento das janelas. Nos pediu que focalizassemos um ponto naquela imensidão verde e colocassemos nossas mãos ao lado dos olhos como uma janela. Com o foco sempre no mesmo ponto abrimos lentamente as mãos, e abrimos e abrimos, até os braços se abrirem por completo e mesmo com olho focado no mesmo ponto a imensidão do parque invadiu o corpo, o vento foi melhor sentido, os barulhos ao redor melhor escutados. Após isso corriamos e localizavamos outro ponto no espaço e fazíamos a mesma coisa, e mais, e mais. Foi então que ele nos pediu que lembrássemos um momento frustrante, resgatássemos toda a sensação, e que isso fosse sentido e o corpo respondesse. A partir daí fechamos a janela, dessa vez ainda mais fechada que a primeira e a abrimos, a abrimos e corremos pelo parque até encontrarmos outro ponto.

O que acontece é que a sensação da frustração se esvai. E ele, tranquilamente nos disse: Isso é uma pequena mostra do que nosso corpo e mente pode fazer, se nos abrimos e nos conectamos com a imensidão do mundo o nosso corpo não consegue se curvar para nossas frustrações. Se percebemos a imensidão de tudo e nos abrimos para ela, as coisas mudam.

Então,nos perguntou: Que abertura de janela você está usando hoje?

Deixo a pergunta no ar, mas até minha dor de garganta e meu cansaço despareceram.

Julieta

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Marcas etc

Bom, reflexos do mundo globalizado. Estou a milhares de quilômetros de casa e várias coisas são exatamente as mesmas. Não se pode olhar uma pessoa e pensar em sua nacionalidade pelo que esteja vestindo, todo o mundo usa tênis Nike, casaco Adidas, mochila JanSport, escuta iPod, fala num Nokia, etc. Os carros que circulam por aqui, a despeito da mão invertida, são 90% os mesmos (ver post), peugeots, Hondas, Mercedez, Fords, Citroen, VW e por aí vai. No supermercado então a coisa é muito louca, nem preciso falar da onipresente Coca-Cola, mas muitos produtos às vezes inusitadamente estão presentes nas prateleiras, Dove, Palmolive, Confort, Colgate, Nestlé. Alguns mudam os nome mas tem a mesma logo-marca, como os sorvetes Walls igualzinho o da Kibon. Ainda tem os Bancos, HSBC tem aos montes, Abbey é do grupo Santander... Meu computador em que escrevo é um HP... nas fotos que separei tem alguns exemplos de produtos que consumimos, familiares ou não.



By the way, até então sempre que nos perguntavam se encontrávamos de tudo aqui, a resposta era sempre sim exceto feijão. Fora os enlatados, não tínhamos mesmos encontrado, até que um dia vi no fim da prateleira, quase no chão um saquinho lá, Feijão. Comprei, tá na foto, agora vamos tentar cozinhar sem panela de pressão.

Leonardo OCunha