Continuando o post de 6 de março.
Um dia a Julieta acorda no meio da noite e fica insone, preocupada com a montoeira de lixo em frente à casa. Ratos e baratas eram seus maiores medos. Isso devia ser domingo para segunda.
Terça-feira, no meio da aula, eu tive a luz. Aqui em casa tinha destes sacos pretos grandes, e eu havia lido no site que caso não tenha uma lixeira o procedimento é usar sacos pretos. Então, por que não usá-los quando a lixeira está superlotada?
Chegando em casa, peguei um par de luvas de plástico o rolo de sacos pretos e comecei a juntar todos os saquinhos de lixo nos sacos grandes. Foi mais trabalhoso do que previ, as luvas vieram a calhar. Enchi quatro sacões.
Quarta-feira, dia de coleta, ficamos na expectativa. Quando a Julieta saiu pra aula fomos, verificar. Eles esvaziaram as lixeiras, que deixei apenas cheias, e em lugar de fácil acesso. Mas largaram os sacos.
Liguei para o Council e ficaram de recolher. Passou a semana, eles até me ligaram umas vezes e nada. Algum vizinho pegou os sacos e jogou nas lixeiras, enchendo-as precocemente. Tive de tirar de lá, deixar do lado. E na quarta-feira seguinte a história se repete. Voltei a ligar, a moça disse que dessa vez recolheriam. Pedi também mais uma cestinha de recicláveis.
De fato recolheram e deixaram uma nova cestinha. Agora a vida esta normal, apesar de que ainda tem um tanto de papelão no canto, a que ninguém dá fim.
sábado, 22 de março de 2008
The trouble with the rubbish #2
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