Ontem revi um genial episódio de Seinfel, contado de trás para frente, em que eles vão à Índia para um casamento. Há um tempo estou querendo escrever sobre os casamentos que acontecem domingo na academia em que trabalho. Postei uma vez. Mas depois disso já trabalhei em vários casamentos e tenho mais observações a compartilhar.
Vira e mexe como da comida deles, acho gostoso apesar de picante. Eles comem com a mão. Tomam coca-cola quente, e nada de álcool.
São dois salões em um ficam os homens noutro as mulheres. A noiva e sua mãe, algumas outras mulheres também, caem em prantos depois da cerimônia. Mas não é um choro emocionado de alegria, senão um choro estranho que parece doído como se alguém tivesse morrido. Não acho agradável.
Outro dia, há coisa de um mês, aconteceu algo bizarro. Um carro desses grandes tipo Jeep deu ré no estacionamento esmagando um adolescente contra a cerca a derrubando e ferindo gravemente o rapaz, na sequência fugiu. Fiquei na recepção e não vi nada. Os meus colegas que foram ao local ficaram impressionados. Depois quando vi a cerca de metal retorcida calculei o estrago. Não tive mais notícias.
Leonardo
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