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quinta-feira, 15 de maio de 2008

Imagens, sentimentos, o inconsciente

Sou uma pessoa sensitiva. Sonho muito, e lembro dos meus sonhos. Tenho uma intuição incrível, que só me pede para acreditar nela, porque ela é impressionante mesmo. Essa noite sonhei um sonho de paz e felicidade, em um momento via os planetas do universo, outro tinha relação com a casa que passei minha infância, e um outro momento envolve uma amiga de infância. Ao escrever para ela contando o que sonhei fiquei com vontade de publicar aqui e dividir a beleza desse sonho e sua poesia com mais pessoas. Então copiei e colei aqui o que relatei para minha amiga Deborah.

"Dé sonhei com você. Nós estávamos voando, bem alto no céu, mas sem medo nem frio na barriga, estávamos tranquilas, voando quase que sem percerber.

Embaixo eram muitas montanhas, muitas mesmo, e lagos, os lagos eram pequeninos como se fosse do tamanho da nossa mão. Enquanto voavamos falavámos do seu pai, e eu dizia que todo pai se preocupava que o filho fosse para o fundo do mar, e você dizia que o seu era o contrário, que ele brigava com você se você não fosse até o fundo, que ele foi de um mar a outro e a outro ( falava os nomes dos mares ou cidades), só mergulhando, e eu comentava como ele deve ter visto coisas, porque o fundo do mar é repleto delas, e que deveria ser bom pra a asma dele nadar tanto. Então olhávamos para baixo e eu te perguntava se não tínhamos ido alto demais, acho que você nem respondia, então eu comentava como era gozado o tamanho dos lagos, que quando estávamos na terra  nós erámos tão, tão pequenas perto deles e vistos de onde estávamos vendo eles se tornavam minúsculos. Depois descíamos, acho que alguém te dava um pedaço de lenha que você segurava com os braços, então desciamos, a descida não ficou clara, mas sei que não teve medo nem aquela sensação de aperto no coração ou espanto que alguns sonhos nos provocam, tudo foi calmo, tranquilo.

O sonho teve também uma parte anterior a essa, era um pequeno córrego, que na verdade foi um lugar que não tinha água e encheu. Acho que você estava do outro lado junto com outras pessoas queridas, que não me lembro agora quem eram, e eu ia atravessar, a água era escura e larga para eu pular, então eu andava um pouco até uma parte mais estreita e quando olhava para baixo, para onde o córrego descia, em uma parte ela era transparente e com peixes e no final desse córrego ela era escura mas linda, brilhante,com flores vermelhas e brancas boiando, então eu atravessava.
Nossa...
Tenho um prato cheio para Freud.
Lindo, não...."

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